Temos um corpo que corre e que pára
Temos uma mente que pensa e azucrina
Temos um coração que bate e explode
Temos uma vida que passa e termina
sexta-feira, 27 de agosto de 2010
sexta-feira, 13 de agosto de 2010
Dizem que criei uma figura de linguagem (ou seria de estilo?). Só preciso dar um nome a ela.
Essa figura se caracteriza pelo uso, no texto, de expressões "quase sinônimas" ou "não sinônimas", separadas por vírgula e sem "e".
Exemplos: "Paulo Victor é bonito, belo, encantador". "A fotografia é um modelo mental de notar semelhanças, de interromper o continuum, de descontinuar evidências".
São quase a mesma coisa, com modificações tênues ou totais de sentido, que vão ganhando outras entonações, como numa declamação, num panegírico.
Alguém arrisca nomeá-la?
Essa figura se caracteriza pelo uso, no texto, de expressões "quase sinônimas" ou "não sinônimas", separadas por vírgula e sem "e".
Exemplos: "Paulo Victor é bonito, belo, encantador". "A fotografia é um modelo mental de notar semelhanças, de interromper o continuum, de descontinuar evidências".
São quase a mesma coisa, com modificações tênues ou totais de sentido, que vão ganhando outras entonações, como numa declamação, num panegírico.
Alguém arrisca nomeá-la?
sexta-feira, 6 de agosto de 2010
quarta-feira, 4 de agosto de 2010
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