Se produzíssimos um efeito de borrado a cada hora que olhamos no relógio, qual hora do dia, para você, estaria mais indiscernível?
Olho as 14h (ou o seu quase) sendo marcada no relógio quase sempre. É uma hora de quebra, ruptura, que me faz pensar em todo o resto do meu dia. Olhar a marcação do relógio tem esse efeito de racionalidade, de indício do que se tem para fazer. Borro a cada dia às 14h.
quinta-feira, 29 de setembro de 2011
segunda-feira, 26 de setembro de 2011
Hoje vejo pessoas jovens já tão velhas... Cansadas e tão medrosas... Me assusto com isso.
Pessoas recheando seus corpos de medos, desconfianças, desconfortos, negativismos, precauções excessivas, comodismos. Há medo de suar, de borrar a maquiagem, de levar mochila nas costas, de sentir dor ao puxar uma mala pesada, de andar alguns quilômetros, de pegar um ônibus, de atravessar uma ponte, de queimar a pele no sol, de andar numa rua desconhecida, de falar outra língua, de cair no chão e não se levantar. Eu não nasci pra esses medos. Me sinto muito bem em vencer todos eles. Corpo é pra gastar, meus caros. Um dia a gente vai sentir saudade dele.
Pessoas recheando seus corpos de medos, desconfianças, desconfortos, negativismos, precauções excessivas, comodismos. Há medo de suar, de borrar a maquiagem, de levar mochila nas costas, de sentir dor ao puxar uma mala pesada, de andar alguns quilômetros, de pegar um ônibus, de atravessar uma ponte, de queimar a pele no sol, de andar numa rua desconhecida, de falar outra língua, de cair no chão e não se levantar. Eu não nasci pra esses medos. Me sinto muito bem em vencer todos eles. Corpo é pra gastar, meus caros. Um dia a gente vai sentir saudade dele.
domingo, 25 de setembro de 2011
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