domingo, 28 de novembro de 2010
sexta-feira, 26 de novembro de 2010
quinta-feira, 25 de novembro de 2010
quinta-feira, 18 de novembro de 2010
Vocês conhecem a história da Francis?
Francis era uma garota que fazia o que tinha que ser feito. Por muitas vezes, ela era incompreendida porque, quando um turbilhão de coisas acontecia, ela mantinha o equilíbrio e dizia: preciso continuar a fazer o que tem que ser feito.
Ela semeava, com certeza, um sentimento de racionalidade extrema. Mas, ao mesmo tempo, uma calma assustadora que poderia até ser confundida com indiferença. Francis era equilibrada, não perdia o fio da meada. Quando todos já não tinham como ou motivo para seguir adiante, ela se sentia na tarefa de continuar de onde se tinha parado e fazer o que tinha que ser feito.
No fundo, Francis era a personificação da obstinação e do desejo de dever cumprido. Por isso, unicamente por fazer o que tem que ser feito, Francis é o que temos e o que nos resta fazer.
homenagem a meu amigo Marcelo.
Francis era uma garota que fazia o que tinha que ser feito. Por muitas vezes, ela era incompreendida porque, quando um turbilhão de coisas acontecia, ela mantinha o equilíbrio e dizia: preciso continuar a fazer o que tem que ser feito.
Ela semeava, com certeza, um sentimento de racionalidade extrema. Mas, ao mesmo tempo, uma calma assustadora que poderia até ser confundida com indiferença. Francis era equilibrada, não perdia o fio da meada. Quando todos já não tinham como ou motivo para seguir adiante, ela se sentia na tarefa de continuar de onde se tinha parado e fazer o que tinha que ser feito.
No fundo, Francis era a personificação da obstinação e do desejo de dever cumprido. Por isso, unicamente por fazer o que tem que ser feito, Francis é o que temos e o que nos resta fazer.
homenagem a meu amigo Marcelo.
quinta-feira, 11 de novembro de 2010
Depois de um congresso ciber de que participei, descobri que sou dromoinapta, soterrada pela avalanche de atualizações tecnológicas.
“dromoinapto”: aquele que não consegue seguir o ritmo veloz do ciberespaço, é rejeitado e morto posteriormente no simbólico. (Trivinho, 2007:72-107)
Ainda escreverei academicamente sobre isso antes de ser engolida.
“dromoinapto”: aquele que não consegue seguir o ritmo veloz do ciberespaço, é rejeitado e morto posteriormente no simbólico. (Trivinho, 2007:72-107)
Ainda escreverei academicamente sobre isso antes de ser engolida.
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