quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012
Voltar ao Rio agora tem uma conotação diferente. Não se trata mais de um tempo de adaptação, de inserção num espaço novo. Trata-se de um tempo de maturação, de arredondamento de arestas.
Busco forças para diminuir uma tonelada de anseios que trago nas costas sem querer ser atropelada pelo tempo (o sempre ditador). Como numa estratégia bélica, tento reunir o necessário para atingir o alvo. Temo, por vários lados, porém. Pela ânsia, pela avalanche de informações, pela intolerância.
É... cada dia é um a menos.
Busco forças para diminuir uma tonelada de anseios que trago nas costas sem querer ser atropelada pelo tempo (o sempre ditador). Como numa estratégia bélica, tento reunir o necessário para atingir o alvo. Temo, por vários lados, porém. Pela ânsia, pela avalanche de informações, pela intolerância.
É... cada dia é um a menos.
quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012
Disse o filho para a mãe:
- Mãe, tô com fastio.
Responde ela:
- Mas você precisa comer alguma coisa, menino!
Ele:
- Não quero, mãe.
Ela:
- E vai ficar sem comer nada? Você não se sustenta em pé desse jeito.
Ele:
- Tô sem um pingo de vontade...
Mal sabia a mãe que o filho não sentia outra fome, além da corpórea. Fome de vencer.
- Mãe, tô com fastio.
Responde ela:
- Mas você precisa comer alguma coisa, menino!
Ele:
- Não quero, mãe.
Ela:
- E vai ficar sem comer nada? Você não se sustenta em pé desse jeito.
Ele:
- Tô sem um pingo de vontade...
Mal sabia a mãe que o filho não sentia outra fome, além da corpórea. Fome de vencer.
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