terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Os outros nos ensinam a ser quem gostaríamos de ser e, também, quem não gostaríamos de ser. Lição que tiro a cada dia.

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Se pensar com calma fosse pensar com amor, seria muito mais afortunada.

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Um flash

Quando fazemos uma viagem ao estrangeiro, onde tudo é estímulo o tempo todo, ficam guardadas algumas pequenas cenas na mente, que às vezes vêm à tona mesmo sem aviso. Lembrei agora há pouco de uma vivência em Londres, especificamente numa esquina, onde esperava um ônibus e via um desses jornais gratuitos de rua. Estava quase no cruzamento entre ruas importantes. Uma delas era chamada Marylebone road (fiz questão de procurar no mapa agora e veio toda uma série de lembranças) por onde caminhei e onde tem a estação de metrô Baker Street. Recordo que ventava muito, os jornais voavam próximo a uma lixeira e o tempo anunciava chuva. Dali, pegaria um ônibus para um citytour pela cidade. No ônibus, haviam senhoras de idade, gordas, negras. Pelo vidro, uma série de pontos turísticos - pontes famosas, contruções célebres. O motorista tinha uma voz engraçada... dessas de narrador-personagem da Disney. Ele fazia a narração dos locais por onde passávamos, para qual pouco prestei atenção. Lembro das passagens por outros lugares, mas tudo me veio agora pela ventania da espera no ponto de ônibus, perto da estação Baker Street.
Vô fazê o arroz
Mode a gente cumê
Mode a gente se enchê

Vô fazê o feijão
Mode a gente fartá
E pedir vatapá